Não te aflijas com a pétala que voa:também é ser, deixar de ser assim.Rosas verá, só de cinzas franzida,mortas, intactas pelo teu jardim.Eu deixo aroma até nos meus espinhosao longe, o vento vai falando de mim.E por perder-me é que vão me lembrando,por desfolhar-me é que não tenho fim.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
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